Mestre em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP – Ribeirão Preto
Especialista em Sexologia Clínica – IBCMED
Responsável técnico do Instituto de Tratamento Íntimo do Homem
No Instituto de Tratamento Íntimo do Homem, oferecemos um cuidado especializado em saúde masculina, com foco em urologia, estética íntima e bem-estar. Nosso compromisso é proporcionar um atendimento ético, reservado e de alta qualidade, garantindo soluções personalizadas que promovem saúde, bem-estar e qualidade de vida.
O preenchimento peniano com ácido hialurônico não é definitivo e sua duração depende de fatores diversos, como: qualidade do produto aplicado, técnica da aplicação e metabolismo do paciente. Mas em média, a duração é de 9 a 18 meses, com absorção gradual do produto.
Sim! O tratamento da disfunção erétil deve ser individualizado e está relacionado à causa do problema. Por isso, é necessário fazer uma investigação diagnóstica minuciosa e uma abordagem terapêutica que pode abranger desde apoio psicoterápico, reabilitação sexual, terapias intracavernosas (injetáveis), reposição hormonal e próteses penianas.
Quando bem indicada e corretamente implantada, a prótese peniana é projetada para ser discreta e em muitos casos pode ser imperceptível. Existem praticamente dois tipos de prótese peniana, que são: semirrígidas (maleáveis) e ou hidráulicas (infláveis), sendo este último exemplo o mais discreto e muitas vezes imperceptível.
Não! Nem todo homem precisa repor testosterona. Naturalmente, ocorre uma diminuição de 1% ao ano dos níveis de testosterona a partir dos 30 a 40 anos. Mas nem todo homem evolui com sintomas relacionados à deficiência do hormônio. Idade não é um fator isolado para a reposição hormonal masculina. Existem muitos outros fatores mais importantes que contribuem com a deficiência androgênica masculina, como por exemplo: obesidade, síndrome metabólica e diabetes.
Sim! Mas assim como na disfunção erétil, a abordagem para o tratamento efetivo da ejaculação precoce deve ser individualizada. Existem diversos recursos a serem utilizados, como por exemplo: tratamento medicamentoso tópico, oral, terapia sexual e até exercícios direcionados ao controle ejaculação como as técnicas do “start-stop” e “squeeze”.